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Aqui deixo pedaços de mim. Mulher caótica em estado critico que sobrevive à custa de esforço do impulso que vem ñ sei de onde mas me impulsiona a continuar...
Quando a noite me visita e me apanha sozinha, um arrepio perorre-me a espinha. Reparei as saudades do tempo dos momentos felizes.
Momentos em que não sabia que era feliz e corria atrás da felicidade. Morria no esforço da subida não conseguia saber esperar. Reparei que nunca desfrutei da viagem com pressa de chegar. Acabava sempre antes de começar. Eu não quero ser a última onda na maré do amor. Não quero a solidão rodear os movimentos tolhidos pelo torpor da falta de incentivo. Eu não quero ser o que devia ter sido. Quero viver hoje aqui contigo. Não sei quem és ou serás mas aguardo-te. Como quem tem sede pela manhã e meus labios anseiam pelos teus beijos apaixonados, rebolando na cama sonhamos acordados.