Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Aqui deixo pedaços de mim. Mulher caótica em estado critico que sobrevive à custa de esforço do impulso que vem ñ sei de onde mas me impulsiona a continuar...
Ah, pois! Conheci-te, após inumeras conversas telefónicas, e de namoro ñ declarado. E assustei-me. Não me "encantei" contigo, é mais um carinho calma, ñ há paixão, ñ sabes beijar como eu gosto, tb os preliminares ficam muito aquém. Adoro a tua compania e apoio. És pouco romântico e falas muito mas nada dizes. São conversas de circunstância ditas e reditas vezes demais. Chatas, acerca dos outros.
Preciso de vivenciar paixão, será que a nossa amiga Ana ñ te contou como sou? E agora que vou eu fazer? Tenho medo de te magoar, gosto de ti. Preciso de ti. Ñ tenho o direito de te magoar! Ñ posso nem quero ser egoísta. Será que devo deixar andar? A última paixão foi devastadora, será q fujo? Apetece-me fugir dos conhecidos, farto-me deles. Conheço pessoas q me cansam, ñ existe mistério, o fascínio ñ acontece.
Então instala-se o desinteresse, gosto mais da companhia dos livros q me fazem voar!
Bolas!! Gosto de rir, brincar, nem sou nada complicada. Ou serei?
Ele parecia quase perfeito... ñ há girassois no horizonte, a luz ao fundo do túnel esvanece-se em pálido nevoeiro em noite chuvosa de um frio Domingo de Páscoa.
Percorro os corredores vida, abro portas, olho janelas, espeito sótãos...o que é certo? Uma paixão que nos consome toda a enargia e centra-nos . Ou em calmo e tranquilo gostar?