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Aqui deixo pedaços de mim. Mulher caótica em estado critico que sobrevive à custa de esforço do impulso que vem ñ sei de onde mas me impulsiona a continuar...
Nem consigo descrever como me sinto. Estou só, vou passar o Natal só.
Primeiro ano sem mãe. sem filhos e sem familia. Ñ dá para descrever. Ñ tenho vontade de chorar, eu q sou uma chorona, ñ me apetece. Sinto como que adormecida por Deus para não sentir a dor.
Comecei a vida por ganhar menos presentes ou quase nenhuns em relação aos outros. Natal, aniversário, tudo passava ao lado. As amizades que fazia não eram amigas de gastar dinheiro. Eu reparava na diferença, a vida se encarregava de ma mostrar. Como eu acredito na reencarnação, agora sei que preciso de me reeducar e reaprender ... custa tanto a desilusão!
Tempos idos em que o Natal significava festa e celebração da familia.
E ouvir alguns os colegas ( que são muitos) a desejarem-me um bom Natal. Mal eles sonham como será o meu Natal, e que sabe e seria supostamente amiga, nem quer saber, afasta-se. Neste momento ñ precisa de mim. Culpa minha que ñ sei estabelecer limites